Vivemos num mundo de etiquetas, é muito bom para o consumidor, saber o máximo possível sobre o produto que vai consumir realmente, é importante, mas mesmo assim com as etiquetas as pessoas continuam fieis aos seus produtos muitas vezes apenas porque ganharam o costume, o habito. Há produtos genéricos bem melhores que produtos ditos (de sangue azul) que os que as pessoas ganharam a mania de consumir.
As etiquetas estão por todo o lado, para tudo se cria (ETIQUETAS) informação, e até demasiada.Com tanta coisa para ler por todo o lado. E ver aquilo que realmente é importante por vezes passa-nos ao lado.
O grande problema é que o hábito das etiquetas passa para tudo:O cliente é uma etiqueta e não uma pessoa, um funcionário é mais uma etiqueta e não um trabalhador. As pessoas até andam com as etiquetas ao pescoço ou ao peito.Quando não andam com etiqueta por não estarem á venda, pois já se venderam e foram vendidos, andam com fardas que é a mesma coisa, até mesmo os advogados e juízes que parecem mais uns palhaços que outra coisa a fazerem o seu teatro.
Como se não bastasse etiquetas e fardas por todo lado, pansas grandes e peitos inchados ou músculos feitos de hormonas, cérebros de galinha num corpo de leão e cérebro de macaco revestido de sereia,eles têm as suas etiquetas, para que não nos enganem, é fácil as etiquetas são para os burros para não enganar ninguém. POR ISSO MESMO SÃO OS BURROS QUE PÕEM ETIQUETAS NOS OUTROS.Quantas vezes você não ouviu alguém falar de alguém e não disse?: Á... esse...é o paneleiro lá do bairro; Á... o maluco... o mongloide...Á!... aquela que parece um homem, e tudo mais que lhes passa pelo mundo deles,pela cabeça deles; É uma maneira de por etiquetas nos outros porque o nome ninguém sabe nem mesmo da rua onde vivem,.. eles dizem.. olha eu moro perto da etiqueta tal.
As etiquetas estão por todo o lado, para tudo se cria (ETIQUETAS) informação, e até demasiada.Com tanta coisa para ler por todo o lado. E ver aquilo que realmente é importante por vezes passa-nos ao lado.
O grande problema é que o hábito das etiquetas passa para tudo:O cliente é uma etiqueta e não uma pessoa, um funcionário é mais uma etiqueta e não um trabalhador. As pessoas até andam com as etiquetas ao pescoço ou ao peito.Quando não andam com etiqueta por não estarem á venda, pois já se venderam e foram vendidos, andam com fardas que é a mesma coisa, até mesmo os advogados e juízes que parecem mais uns palhaços que outra coisa a fazerem o seu teatro.
Como se não bastasse etiquetas e fardas por todo lado, pansas grandes e peitos inchados ou músculos feitos de hormonas, cérebros de galinha num corpo de leão e cérebro de macaco revestido de sereia,eles têm as suas etiquetas, para que não nos enganem, é fácil as etiquetas são para os burros para não enganar ninguém. POR ISSO MESMO SÃO OS BURROS QUE PÕEM ETIQUETAS NOS OUTROS.Quantas vezes você não ouviu alguém falar de alguém e não disse?: Á... esse...é o paneleiro lá do bairro; Á... o maluco... o mongloide...Á!... aquela que parece um homem, e tudo mais que lhes passa pelo mundo deles,pela cabeça deles; É uma maneira de por etiquetas nos outros porque o nome ninguém sabe nem mesmo da rua onde vivem,.. eles dizem.. olha eu moro perto da etiqueta tal.