A tarefa da universidade não é oferecer o que a sociedade procura, mas o que a sociedade necessita. As coisas que a sociedade procura são, em geral, bem conhecidas, e para isso não necessita de uma universidade. A universidade tem que oferecer o que mais ninguém pode dar.
Quem manda?
Estas características seriam as seguintes: em primeiro lugar, a motivação. Aqueles indivíduos que mais necessitem de um determinado recurso são mais propensos a converterem-se em líderes.
Este facto comprovou-se em experiências com peixes sem alimento (que se transformavam em guia dos movimentos dos seus iguais em ambientes controlados) e também com zebras ou lémures, entre outros animais.
Sucede o mesmo com os humanos: quem tiver o maior incentivo para actuar, isto é, os indivíduos com maior motivação, serão mais propícios a converterem-se em líderes, explicam os cientistas.
O temperamento também é uma característica determinante da liderança, comprovada tanto em animais como em humanos. Neste último caso, demonstrou-se que ser extrovertido está mais relacionado com a emergência da liderança.
Por outro lado, o líder também pode ser o mais dominante. Assim, em espécies que formam sociedades hierárquicas, os indivíduos dominantes são os que assumem muitas vezes o papel de chefe.
Isto constatou-se em sociedades de gorilas e de lobos, e também nas sociedades humanas, onde dominar costuma valorar-se em termos de status social.
Segundo os cientistas, o facto de os homens obterem, em pesquisas psicológicas realizadas, uma pontuação mais alta que as mulheres nas avaliações de domínio e autoconfiança poderia ajudar a explicar por que hoje em dia (ainda) a liderança masculina continua a ser a norma nas nossas sociedades.
Finalmente, o conhecimento ou o grau de experiência também aumenta a tendência de um indivíduo se converter em líder e a atrair seguidores. Isto constatou-se em corvos e em certos tipos de peixes e também em humanos.
Em primeiro lugar, a liderança emergiu em espécies pré-humanas como um mecanismo para resolver problemas simples de coordenação grupal.
Em segundo lugar, a liderança foi utilizada para organizar acções colectivas em situações conflituosas (por exemplo, para manter a paz dentro de um grupo e assegurar assim a sua unidade).
Em terceiro lugar, o acto de dominar foi atenuado nas antigas sociedades humanas igualitárias, o que propiciou a aparição da liderança baseada na democracia e no prestígio dos líderes, cuja finalidade era facilitar a coordenação do grupo.
Em quarto lugar, o aumento dos mecanismos cognitivos dos grupos sociais humanos gerou, para os líderes, novas oportunidades de atrair seguidores mediante a manipulação e a persuasão (graças às teorias da mente e da linguagem).
Por último, o aumento da complexidade social das sociedades, que aconteceu depois da revolução agrícola, gerou a necessidade de líderes mais poderosos e formais que administrassem essa complexidade, ao nível interno e externo.
Estes líderes são mais valorizados se proporcionam serviços públicos importantes e menos valorizados se abusam da sua posição ou exercem um domínio exagerado sobre os seguidores, explicam os investigadores.
No entanto, esta evolução não parece apagar de todo os protótipos de liderança anteriores, que continuam a influenciar-nos na hora de avaliarmos os líderes actuais, talvez até sem nos darmos conta.
Alguns filósofos, chamados compatibilistas, aceitam o determinismo do Universo e também do homem, mas compatibilizam-no com o livre arbítrio, que, segundo eles, tem o ser humano. A maioria confunde o que em biologia chamamos ‘graus de liberdade' com a liberdade propriamente dita.
Todos os animais possuem diferentes graus de liberdade, isto é, possibilidades de escolher entre várias opções. O número de opções depende do grau de encefalização do animal em questão.
Nós temos muitos mais graus de liberdade que um cachorro e este mais que um lagarto e este, por sua vez, mais que uma ameba. Mas a possibilidade de escolher entre várias opções não nos diz por que escolhemos a que escolhemos, ou, por outras palavras, se esta escolha é voluntária e consciente. Em suma, possuir graus de liberdade não significa ser livre.
O problema da liberdade é que está intimamente ligada à responsabilidade, à culpabilidade, à imputabilidade e ao pecado.
Este último é a base das três religiões abraâmicas: judaísmo, cristianismo e islamismo. O conceito de culpabilidade é também a base do direito penal internacional.
Em Portugal o problema da liberdade está ligado á educação e informação.A liberdade não é só direito de expressão,(represálias)circular nas ruas livremente,(quando não se é roubado)caçar ou pescar(tendo as licenças,quando antes era um meio de subsistencia) visitar um património do estado,(quando se tem de pagar)de correr saltar,andar de bicicleta ou brincar,(quando se pode ser atropelado)ingerir e fumar aquilo que nos apeteça,(porque não á seguros que nos pague as consequencias)ou há quem vá mais longe,e tenha o libertinismo de fazer pequenos furtos.Não falo das nessecidades de cada um, porque com nessecidades ou não, deveria-mos de respeitar as liberdades dos outros,por isso é que para mim a liberdade (nome inventado) deveria mais estar ligada á moral de cada um,isso não tem nada a ver com politica ou religião,(porque eles são os piores,e mentem) mas sim em educação em informação e hábitos adquiridos.
Libertinistas todos somos,mesmo com informação ou não,(alguns com mais peso na consciência)quando eu era puto gostava de andar na coboiada,com os meus colegas a roubar, laranjas,pêssegos,uvas e tudo o que calhava, o meu pai fez o que pode para me incutir alguns valores para não o fazer,isso,e não abusar de ninguem.Desejo passar esta mensagem aos meus filhos, mesmo sabendo que há famílias que não o fazem,isso é problema deles,espero eu que não seja a policia a dar educação nos meus filhos.Hoje o libertinismo é tal, que as pessoas,traiem-se umas ás outras como sendo um acto natural,abusam umas das outras,oprimem-se uns aos outros,abusando de factores psicológicos para obterem domínios sobre outrem, abusando eles próprios do sistema, em que funcionam,protegendo-e uns e outros,tendo eles próprios medo desse sistema maquinal que criaram.Não á liberdade para um estudante.Porque se estão a fazer um pouco de barulho,num campo de fotebol, ou num meio onde não á ninguem a divertirem-se, os proprios professores,juizes,advogados,politicos e aqueles que trabalham em empresas que chulam o estado,mandam logo chamar a policia para os calar,isso porque são uns fustrados por não se terem divertido quando eram jovens,muitos deles agarrados aos livros com ancia de serem alguem.,Agora são na realidade alguem ,quando conseguem estorvar alguem de viver tentando lhes tirar um pouco de liberdade,nunca souberam que á tempo para tudo, são tão inteligentes e não sabem que até a propria biblia tem exemplos disso.
Alguns dão-se ao luxo de irem viver para aldeias e tentarem acabar com tradições e barulhos que sempre lá existiram e ainda por cima no dia seguinte querem ser tratados po doutores,sendo eles sidadãos de meia tijela.
Quem manda?
Estas características seriam as seguintes: em primeiro lugar, a motivação. Aqueles indivíduos que mais necessitem de um determinado recurso são mais propensos a converterem-se em líderes.
Este facto comprovou-se em experiências com peixes sem alimento (que se transformavam em guia dos movimentos dos seus iguais em ambientes controlados) e também com zebras ou lémures, entre outros animais.
Sucede o mesmo com os humanos: quem tiver o maior incentivo para actuar, isto é, os indivíduos com maior motivação, serão mais propícios a converterem-se em líderes, explicam os cientistas.
O temperamento também é uma característica determinante da liderança, comprovada tanto em animais como em humanos. Neste último caso, demonstrou-se que ser extrovertido está mais relacionado com a emergência da liderança.
Por outro lado, o líder também pode ser o mais dominante. Assim, em espécies que formam sociedades hierárquicas, os indivíduos dominantes são os que assumem muitas vezes o papel de chefe.
Isto constatou-se em sociedades de gorilas e de lobos, e também nas sociedades humanas, onde dominar costuma valorar-se em termos de status social.
Segundo os cientistas, o facto de os homens obterem, em pesquisas psicológicas realizadas, uma pontuação mais alta que as mulheres nas avaliações de domínio e autoconfiança poderia ajudar a explicar por que hoje em dia (ainda) a liderança masculina continua a ser a norma nas nossas sociedades.
Finalmente, o conhecimento ou o grau de experiência também aumenta a tendência de um indivíduo se converter em líder e a atrair seguidores. Isto constatou-se em corvos e em certos tipos de peixes e também em humanos.
Em primeiro lugar, a liderança emergiu em espécies pré-humanas como um mecanismo para resolver problemas simples de coordenação grupal.
Em segundo lugar, a liderança foi utilizada para organizar acções colectivas em situações conflituosas (por exemplo, para manter a paz dentro de um grupo e assegurar assim a sua unidade).
Em terceiro lugar, o acto de dominar foi atenuado nas antigas sociedades humanas igualitárias, o que propiciou a aparição da liderança baseada na democracia e no prestígio dos líderes, cuja finalidade era facilitar a coordenação do grupo.
Em quarto lugar, o aumento dos mecanismos cognitivos dos grupos sociais humanos gerou, para os líderes, novas oportunidades de atrair seguidores mediante a manipulação e a persuasão (graças às teorias da mente e da linguagem).
Por último, o aumento da complexidade social das sociedades, que aconteceu depois da revolução agrícola, gerou a necessidade de líderes mais poderosos e formais que administrassem essa complexidade, ao nível interno e externo.
Estes líderes são mais valorizados se proporcionam serviços públicos importantes e menos valorizados se abusam da sua posição ou exercem um domínio exagerado sobre os seguidores, explicam os investigadores.
No entanto, esta evolução não parece apagar de todo os protótipos de liderança anteriores, que continuam a influenciar-nos na hora de avaliarmos os líderes actuais, talvez até sem nos darmos conta.
Alguns filósofos, chamados compatibilistas, aceitam o determinismo do Universo e também do homem, mas compatibilizam-no com o livre arbítrio, que, segundo eles, tem o ser humano. A maioria confunde o que em biologia chamamos ‘graus de liberdade' com a liberdade propriamente dita.
Todos os animais possuem diferentes graus de liberdade, isto é, possibilidades de escolher entre várias opções. O número de opções depende do grau de encefalização do animal em questão.
Nós temos muitos mais graus de liberdade que um cachorro e este mais que um lagarto e este, por sua vez, mais que uma ameba. Mas a possibilidade de escolher entre várias opções não nos diz por que escolhemos a que escolhemos, ou, por outras palavras, se esta escolha é voluntária e consciente. Em suma, possuir graus de liberdade não significa ser livre.
O problema da liberdade é que está intimamente ligada à responsabilidade, à culpabilidade, à imputabilidade e ao pecado.
Este último é a base das três religiões abraâmicas: judaísmo, cristianismo e islamismo. O conceito de culpabilidade é também a base do direito penal internacional.
Em Portugal o problema da liberdade está ligado á educação e informação.A liberdade não é só direito de expressão,(represálias)circular nas ruas livremente,(quando não se é roubado)caçar ou pescar(tendo as licenças,quando antes era um meio de subsistencia) visitar um património do estado,(quando se tem de pagar)de correr saltar,andar de bicicleta ou brincar,(quando se pode ser atropelado)ingerir e fumar aquilo que nos apeteça,(porque não á seguros que nos pague as consequencias)ou há quem vá mais longe,e tenha o libertinismo de fazer pequenos furtos.Não falo das nessecidades de cada um, porque com nessecidades ou não, deveria-mos de respeitar as liberdades dos outros,por isso é que para mim a liberdade (nome inventado) deveria mais estar ligada á moral de cada um,isso não tem nada a ver com politica ou religião,(porque eles são os piores,e mentem) mas sim em educação em informação e hábitos adquiridos.
Libertinistas todos somos,mesmo com informação ou não,(alguns com mais peso na consciência)quando eu era puto gostava de andar na coboiada,com os meus colegas a roubar, laranjas,pêssegos,uvas e tudo o que calhava, o meu pai fez o que pode para me incutir alguns valores para não o fazer,isso,e não abusar de ninguem.Desejo passar esta mensagem aos meus filhos, mesmo sabendo que há famílias que não o fazem,isso é problema deles,espero eu que não seja a policia a dar educação nos meus filhos.Hoje o libertinismo é tal, que as pessoas,traiem-se umas ás outras como sendo um acto natural,abusam umas das outras,oprimem-se uns aos outros,abusando de factores psicológicos para obterem domínios sobre outrem, abusando eles próprios do sistema, em que funcionam,protegendo-e uns e outros,tendo eles próprios medo desse sistema maquinal que criaram.Não á liberdade para um estudante.Porque se estão a fazer um pouco de barulho,num campo de fotebol, ou num meio onde não á ninguem a divertirem-se, os proprios professores,juizes,advogados,politicos e aqueles que trabalham em empresas que chulam o estado,mandam logo chamar a policia para os calar,isso porque são uns fustrados por não se terem divertido quando eram jovens,muitos deles agarrados aos livros com ancia de serem alguem.,Agora são na realidade alguem ,quando conseguem estorvar alguem de viver tentando lhes tirar um pouco de liberdade,nunca souberam que á tempo para tudo, são tão inteligentes e não sabem que até a propria biblia tem exemplos disso.
Alguns dão-se ao luxo de irem viver para aldeias e tentarem acabar com tradições e barulhos que sempre lá existiram e ainda por cima no dia seguinte querem ser tratados po doutores,sendo eles sidadãos de meia tijela.