quinta-feira, 20 de junho de 2013

SER ESPIRITUAL

Espiritualidade é um estado de consciência; não é doutrina, não!




É o que se leva dentro do coração.



É o discernimento em ação! É o amor em profusão.



É a luz nas idéias e equilíbrio na senda. É o valor consciente da alegria na jornada.



É a valorização da vida e de todos os aprendizados.



É mais do que só viver; é sentir a vida que pulsa em todas as coisas.



É respeitar a si mesmo, para respeitar o próximo e a Natureza.



É ter a plena noção de que nada acaba na morte do corpo,



pois a alma segue além, algures, na eternidade…



É saber disso – com certeza ,e não apenas crer nisso.



É viver isso – com clareza, sem fraquejar na senda.



É ser um presente, para si mesmo,para os outros e para a própria vida.



Espiritualidade é brilho nos olhos e luz nas mãos.



E isso não depende dessa ou daquela doutrina; depende apenas do próprio despertar espiritual;



depende do discernimento de se unir aos sentimentos legais,



no equilíbrio das próprias energias, nos atos da vida.




Ah, espiritualidade é qualidade perene; não se perde nem se ganha; apenas é!



É valor interno, que descerra o olhar para o infinito…



Para além dos sentidos convencionais.



É janela espiritual que se abre, dentro de si mesmo, para ver a luz que está em tudo!



Espiritualidade é essa maravilha:o encontro consigo mesmo, em paz.



Espiritualidade é ser feliz, mesmo que ninguém entenda por quê.



É quando você se alegra, só pelo fato de estar vivo!



É quando o seu chakra do coração se abre igual a uma rosa, e você se sente possuído por um amor



que não é condicionado a coisa alguma,mas que ama tudo.



É quando você nem sabe explicar porque ama; só sabe que ama.



Espiritualidade não depende de estar na Terra ou no Espaço;



de estar solteiro ou casado; de pertencer a esse ou aquele lugar; ou de crer nisso ou naquilo.



É valor de consciência, alcançado por esforço próprio e faz o viver se tornar sadio.



Espiritualidade é apenas isso: Ser feliz!

Ou, como ensinavam os sábios celtas de outrora:

Ser um ser presente!



Texto de: Wagner Borges.